Setor de colchões impulsionado – eMóbile

Reportagem publicada originalmente na Móbile Fornecedores 321, em setembro de 2022, dados referente à era

O mercado mundial de colchões girou a quantia de US$ 35 bilhões em 2021. Trata-se de um setor em desenvolvimento ao julgar os últimos dez anos, de concordância com o CSIL – Centre for Industrial Studies. Os motivos para o desenvolvimento no consumo mundial de colchões, incluem o aumento contínuo dos gastos e a evolução dos hábitos de consumo dos países emergentes, dando mais valimento à qualidade do sono; e o bom desempenho das economias avançadas, que registraram desenvolvimento moderado.

Segundo projeção da IBISWorld, fornecedora de pesquisas para indústrias, a crescente conscientização à qualidade do sono, evidenciada durante a pandemia de Covid-19, fez com que a indústria de colchões crescesse e continue crescendo, sem sinais de desaceleração. Indicadores deles apontam que a indústria global de colchões está projetada para crescer mais US$ 13 bilhões nos próximos cinco anos. Insights do estudo indicam que os compradores farão gradualmente mais compras online, mas sem tornar as lojas físicas obsoletas.

Atualmente, a indústria de colchões vive uma enxurrada de informações e preocupações com questões da calabouço de suprimentos, preços, incertezas comerciais, via de e-commerce, bed-in-a-box, sustentabilidade, circularidade, logística suplente e, evidente, Inmetro. No Brasil, isso é a preocupação de 486 unidades produtivas, segundo o Iemi – Lucidez de Mercado, empresas que empregam quase 29 milénio pessoas, diretas e indiretas.

– Leia a Móbile Fornecedores 321

O diagnóstico do mercado é de que as grandes vendas de 2020 e 2021, pararam – em 2021, a produção de colchões e camas-box alcançou o volume de 38 milhões de peças, em seguida produzir 35,7 milhões de peças em 2020. Em 2022, o que se percebe é que muitos consumidores adiantaram a compra do resultado no ano anterior. “Tem realizado não só no Brasil, porquê no mundo todo. No caso do Brasil, temos o agravante que é a recessão de cenário econômico de muita incerteza e empobrecimento muito grande da população. Isso ajuda a diminuir a venda de colchões”, pontua o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), Rogério Soares Coelho.

Por outro lado, ao menos é positivo ver que o consumidor brasílio está dando maior valimento à qualidade do sono é alguma coisa que cada vez mais as pessoas dão valor. Se durante a pandemia as pessoas passaram a se preocupar mais com sua morada, o sítio de dormir não passou desapercebido. “A pandemia alertou aos brasileiros quanto ao empobrecimento do sono deles. Permanecer muito em morada chamou a atenção para isso que as pessoas estão dormindo muito pior e, consequentemente, o colchão é uma secção importante desse processo”, destaca o presidente.

Das 38 milhões de peças produzidas, 37,8% foram consumidas internamente, dos quais unicamente 0,16% foram importadas (US$ 2,7 milhões). O principal via são lojas próprias ou franqueadas – sendo que o e-commerce registrou o maior desenvolvimento em 2021, com subida de 22% no volume de peças. A região Sudeste concentra 42,8% da produção, sendo que a mesma região e o estado de São Paulo são o principal sítio de consumo. Também foram investidos R$ 57 milhões pelas empresas e em exportações, a indústria brasileira de colchões alcançou US$ 21,4 bilhões em 2021.

– Abimóvel apresenta anuário Brasil Móveis

Nos últimos dois anos, as matérias-primas subiram tanto em 2020 e 2021, que afetou todo o setor de forma que foi preciso praticamente geminar o preço do colchão. “Felizmente em 2022, os custos de matérias-primas estão estabilizados, com algumas variações. Temos algumas complicações porquê o dispêndio do frete, o óleo diesel subiu muito, portanto a gente acredita que as matérias-primas tendem a permanecer nos atuais patamares, com algumas variações, mas zero tão paradoxal porquê foi em 2020 e 2021”, analisa Coelho.

Agora, o último caso foi a possibilidade de antidumping de importações brasileiras de fios texturizados de poliéster, originárias de China e Índia. A Abicol viu com muita preocupação isso, mas a medida foi suspensa. “O antidumping iria gerar uma inflação muito subida, principalmente nos produtos mais simples, sem nenhuma premência”, diz Coelho. De concordância com ele, os fabricantes de fio de poliéster da indústria vernáculo representam 25%. “Ou seja, não está se protegendo a indústria vernáculo, porque ela não produz por sua totalidade. A ingressão dessa tarifa seria extremamente danosa para a indústria e para o consumidor. Apesar de descobrir que iam aumentar a receita e proteger a indústria vernáculo, a médio, longo prazo, seria exatamente o contrário”, considera.

Tendências no setor

Sustentabilidade, economia rodear, logística reversa, todos são conceitos cada vez mais abordados na sociedade atual. Fazem secção um do outro, complementam-se, mas o que importa é que são assuntos tendências na indústria de colchões. “Nós sabemos que, cedo ou tarde, a economia rodear no setor colchoeiro vai entrar de forma mais potente, veremos se em cinco ou dez anos”, frisa o presidente da Abicol.

A logística reversa para colchões já foi tópico dos eventos da Abicol para a indústria colchoeira. “Ela veio para permanecer em todos os setores, isso está evidente. No colchão vai tratar principalmente das espumas. Quando a gente fala de espumas, temos grupos de trabalho bastante atuantes e já estamos nos preparando no sentido de legislação – investigar e ver porquê se daria essa legislação, e principalmente porquê vamos utilizar”, diz o presidente. Enfim, a economia rodear não envolve unicamente o operário, mas também lojista e o consumidor. É alguma coisa que tem que ter a participação de todos.

Em meio a isso há a mudança de perfil do consumidor. A diretora da Rondomóveis, Maria Eduarda, enxerga que está mudando, pois com a digitalização acelerada e mais informações o cliente está mais exigente. “Cabe a nós fabricantes investir em tecnologia, fazer estudos de mercado e desenvolver produtos que satisfaçam as necessidades desse consumidor”, afirma.

Desse modo, alguma coisa que vem acontecendo nos últimos anos é a aproximação das fabricantes com o consumidor final nas mídias sociais, o DTC – Direct to Consumer. “Ou seja, a indústria vendendo direto ao consumidor. Muito mais do gerar via direto de venda de produtos e serviços aos consumidores finais, trata-se de uma profunda mudança estrutural e estratégica, que abre portas para expansão de atividade levando empresas e negócios a um patamar competitivo muito mais ressaltado”, considera.

Certificação
Um foco de atuação da Abicol atualmente pela atualização metódico é a certificação compulsória de colchões frente ao Inmetro. “Houve um decréscimo da fiscalização de colchões com o selo do órgão e, com isso, o surgimento de colchões completamente irregulares. “Isso não acontecia de uma forma tão violenta depois da certificação compulsória. Felizmente, existe o observatório do colchão que está cauteloso e fazendo seu trabalho de verificar e alertar o consumidor sobre quais os produtos, quais os produtores são éticos. Desse modo, o observatório do colchão tem feito um bom trabalho, sendo provável ter resultados melhores com colchões certificados no mercado”, diz Rogério Soares Coelho. Junto a isso, há também o Selo de Segurança Abicol, do qual a associação procura fortalecer. Sendo uma entidade que congrega tapume de 75% a 80% do mercado vernáculo de colchões, preocupada com todos os parâmetros que envolve a construção do colchão: a qualidade do resultado, quem está construindo, o reverência ao meio envolvente, as boas práticas. “O Selo Abicol vem dar segurança ao consumidor, principalmente ao consumidor consciente, que aquele resultado atende as normas e essa empresa procura atender cada vez mais – talvez de uma forma não direta de ESG, que hoje a gente sabe que é um noção muito presente”, diz Coelho.

Setor de colchões na vanguarda

Em meio a todo esse cenário do setor colchoeiro brasílio, há empresas que se destacam no mercado de colchões brasílio. Em 2021, as grandes empresas foram responsáveis por 58,3% da produção vernáculo de colchões. Entre essas grandes empresas estão Castor Colchões e Gazin Colchões, empresas sempre lembradas na avaliação de recordação de marcas do varejo brasílio do Prêmio Top Móbile, realizado todos os anos desde 2006. Para a Gazin Colchões, os motivos para saber o sucesso é “sempre fazer o melhor para todos”.

“Esse é o lema primordial do Grupo Gazin e norteia toda a sua atuação no mercado. Nas indústrias do grupo isso fica ainda mais evidente. A preocupação com a satisfação totalidade dos clientes, seja de lojistas ou consumidores finais é diária. Por isso a empresa investe na melhoria metódico dos processos produtivos, matérias-primas de primeira qualidade e tecnologia de ponta, além de desenvolver produtos com design diferenciado e voltados para atender tendências de mercado e as necessidades e desejos de nossos clientes”, conta Paulo Henrique de Souza, supervisor de marketing da Gazin Colchões.

As empresas confiam em seus processos produtivos para obter subida qualidade nos produtos, subida produtividade na fabricação e outros diferenciais na produção de colchões. Na Gazin, a preocupação com qualidade e produtividade começa muito antes, com a seleção de matérias-primas, tecnologia e um processo produtivo em metódico revisão e melhoria. A intenção é fabricar produtos com qualidade sem igual de forma expedito, garantindo o atendimento da demanda dos pedidos dos clientes.

“Da fabricação a entrega, estamos sempre monitorando o processo por meio do nosso programa de controle de qualidade e pós-venda. Outro ponto importantíssimo é a parceria que mantemos com nossos fornecedores, minimizando a falta de matérias-primas. Acreditamos fortemente que esse é um zelo obrigatório que garante a recordação de nossa marca na mente dos clientes. O prêmio Top Móbile comprova”, diz Souza.

A Castor tem seu solo de fábrica com muita organização e planejamento nos processos. Também possui um completo meio laboratorial para realizações de testes que avaliam os produtos fabricados. “É um laboratório restrito de última geração e profissionais qualificados. Os colchões são produzidos com 100% espuma e/ou molas, com o maior número de molas por m2 (autêntica marca Pocket®), desempenado com tecnologia e qualidade para testificar mais garantia aos colchões”, diz Helio Antonio Silva, CEO da Castor.

Com 60 anos de tradição, a marca utiliza matérias-primas e tecnologias dentro de que há de melhor no mercado. “Os frequentes estudos na dimensão do sono fazem com que coligado a tecnologia e inovação nos destacamos porquê diferencial em colchão no mercado brasílio. Sempre acompanhando as tendências mundiais, buscamos entregar aos nossos clientes não só um colchão, mas sim resultado que ofereça um sono reparador coligado ao bem-estar”, acrescenta o CEO.

Isso feito, é importante trabalhar para que o resultado seja desejado pelo consumidor, que procura por duração, garantia de qualidade e conforto. “Prezamos pela qualidade e duração de nossos produtos com o maior número de molas por m2 e tecnologia suíça. Nos posicionamos muito no nosso diferencial que é a qualidade e procuramos por meio das revendas exclusiva e/ou multimarcas de maneira cada vez mais profissional no sentido de atender nossa clientela e manter ou aumentar ainda mais nossa satisfação junto aos clientes”, considera Silva.

Já a Gazin pesquisa e monitora o mercado vernáculo e internacional para mandar quais são os desejos e necessidades dos clientes. “Inclusive temos antecipado algumas tendências, desenvolvendo produtos de extrema qualidade, com certificação dos órgãos competentes, design diferenciado e inovações tecnológicas. Outro fator relevante é o compromisso das indústrias Gazin com prazos de entrega para os clientes, o que gera um envolvente de credibilidade e crédito”, afirma o supervisor de marketing.

Renato Lopes é o fundador e autor do blog Ilustra Brasil, um espaço dedicado a compartilhar dicas, inspirações e soluções práticas para transformar casas e jardins em ambientes únicos e acolhedores. Com uma paixão por design, decoração e paisagismo, Renato combina criatividade e conhecimento técnico para ajudar seus leitores a darem vida aos seus projetos. Explore o blog e descubra como deixar sua casa e jardim mais bonitos e funcionais!

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