Quem você vai chamar para classificar todos os filmes “Ghostbusters”? Bem… nós!
Desde que Bill Murray, Dan Aykroyd, Ernie Hudson e o falecido e grande Harold Ramis pularam em um Cadillac 1959 modificado e salvaram Manhattan do Stay Puft Marshmallow Man, a franquia “Ghostbusters” entreteve gerações com aventuras paranormais e comédias de alto nível na tela grande. (Sem mencionar brinquedos, cereais matinais, aquele videoclipe de Ray Parker Jr. e o desenho animado tão legal “Real Ghostbusters”.) O último filme, “Ghostbusters: Frozen Empire” (nos cinemas agora), homenageia o passado e o presente, com os OGs se unindo à adolescente Phoebe Spengler (Mckenna Grace) e sua família para lidar com uma ameaça maligna que quer congelar a cidade de Nova York.
Do pior ao melhor, veja como o mais recente filme dos “Caça-Fantasmas” se compara às outras sequências, ao reboot centrado em mulheres e ao clássico original de 1984.
Nova crítica de 'Ghostbusters':Filme de 2024 aposta em heróis e terror, mas não tem magia
5. 'Caça-Fantasmas II' (1989)
Murray chamou a sequência de “insatisfatória”, mas isso é ser generoso. Vamos com abominável e terrível. Cinco anos depois de salvar a cidade de Nova York, os Caça-Fantasmas estão mal se segurando financeiramente quando são chamados de volta ao trabalho, graças ao ressurgimento do vilão do século XVI, Vigo, o Cárpato. Ele é o pior, há um bebê envolvido, um esgoto cheio de lodo é emocionalmente carregado, cortesia de nova-iorquinos furiosos, e os Caça-Fantasmas pilotam a Estátua da Liberdade – não, sério – no clímax do filme.
Precisa de uma pausa? Jogue as palavras cruzadas diárias do USA TODAY.
4. 'Caça-Fantasmas: Mais Além' (2021)
Esta “requebra” é toda sobre legado familiar – foi até dirigida por Jason Reitman, filho do diretor original de “Ghostbusters”, Ivan Reitman. A primeira metade é muito boa, amarrando um pacote de prótons à excêntrica Phoebe como a herdeira aparente de Oklahoma e adicionando Paul Rudd como seu professor legal Gary. Mas então se transforma em uma recauchutagem esquecível, trazendo de volta a velha equipe e o inimigo original Gozer (desta vez interpretado por Olivia Wilde) para um final que pelo menos presta uma bela homenagem a Ramis.
3. 'Caça-Fantasmas: Império Congelado' (2024)
A sequência atual retorna à cidade de Nova York com um elenco enorme – a equipe de “Afterlife” mais OG Ghostbusters – e muitos retornos. De um ponto de vista nostálgico, funciona; em termos de uma narrativa coerente, nem tanto. Mas o surgimento de Garraka como o mais novo grande mal, um fantasma com chifres que representa uma ameaça existencial fria para toda a humanidade, é um destaque. Assim como o retorno do Slimer, Aykroyd dando nova profundidade a Ray Stantz, Murray sendo Murray e Phoebe de Grace fazendo amizade com um fantasma adolescente problemático (Emily Alyn Lind).
2. 'Caça-Fantasmas' (2016)
Não acredite nos haters online ou no fandom tóxico: o reboot divertidamente excêntrico do diretor Paul Feig é o mais próximo que qualquer filme “Ghostbusters” chegou de recriar o humor mordaz e a atitude de arriscar tudo do original. As amigas de infância e físicas Abby (Melissa McCarthy) e Erin (Kristen Wiig) se unem à engenheira Holtzmann (Kate McKinnon) e à funcionária do metrô Patty (Leslie Jones) para impedir um apocalipse fantasmagórico na Big Apple. Chris Hemsworth é o MVP discreto do filme como o recepcionista hilariantemente estúpido da equipe.
Análise:Novo e estável 'Ghostbusters' liderado por mulheres prova ser um reboot digno
1. 'Caça-Fantasmas' (1984)
Não apenas o melhor filme “Ghostbusters” — uma das maiores comédias de todos os tempos, ponto final. Com uma mistura de comédia adulta e palhaçadas para crianças, o primeiro filme seguiu quatro caras, de todos os diferentes arquétipos, atrapalhando-se em uma confusão ectoplásmica, irritando autoridades da cidade e ainda descobrindo uma maneira de evitar que Manhattan fosse torrada por um demônio antigo e/ou pisoteada por um cara de marshmallow gigantesco. A atuação é ótima, os visuais ainda estouram 40 anos depois, mas o molho não tão secreto é realmente o roteiro de Aykroyd e Ramis, cheio de falas memoráveis que encontra um equilíbrio brilhante entre travessuras sobrenaturais e espiritualidade pensativa.
Olá! Eu sou Renato Lopes, editor de blog com mais de 20 anos de experiência. Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de explorar diversos nichos, incluindo filmes, tecnologia e moda, sempre com o objetivo de fornecer conteúdo relevante e de qualidade para os leitores.